segunda-feira, 25 de março de 2013

De onde veio essa flatulência?

     Bem, eis-me presente, assíduo ou não, meu tempo fora muito bom. É com imenso prazer que volto a escrever no blog, (porém agora é apenas um singelo e insignificante interlúdio) devo dizer que com toda certeza sinto mais falta de escrever, do que qualquer um pode sentir falta das minhas palavras. E bem, isso é tanto um enaltecimento quanto uma amostra de irrelevância.
     Acho justo narrar minhas últimas aventuras. Bem, vamos lá.


     Desde meu último texto, certas coisas começaram a se distinguir na imensa nebulosa de ideias. Não sei se esses amontoados poderão, algum dia, virar estrelas. Ainda assim é com muito otimismo que encaro minhas novas concepções.
     A paixão incubada, que deixava-se vazar com frequência esporádica (dependendo do assunto, nem tão esporádica assim) fortaleceu. Bem, hoje tenho a pretensão de me tornar um cientista. Pois no fim, é o que eu realmente admiro.
    Então, ultimamente tenho procurado conhecer mais o cosmos, instigar o pensamento científico, e usar do ceticismo o máximo que puder. Isso, certamente, refletir-se-á nos meus textos seguintes, de uma forma maior ou menor. Devo confessar algo, porém.
     É um campo perigoso, e isso me excita, pois não posso divagar de qualquer maneira, senão, estaríamos falando de ciência? É claro, existe algo que não me abandona: minhas considerações e descobertas diárias sobre o comportamento humano. Mais que isso, algo que vai um pouco além de comportamento, algo que está presente em textos que falo sobre fazer o bem. Nesses mesmos em que perguntei e talvez respondi questões que me perseguem até hoje; Nossa ética, como podemos ser extraordinários, mas também como temos a tendência à frivolidade.
     Se você clicar no primeiro texto, uma rude introdução do blog, lerá: "Como é o primeiro blog que tenho, vou colocar coisas sobre filosofia, ciência e pensamentos" como pode-se notar, talvez eu não tenha colocado muitos artigos científicos, mas talvez, e com um grande risco, o ceticismo e a racionalidade - componentes importantes para o pensamento científico - esteve presente na maioria dos textos. Eu sinto se começar a direcionar apenas para um tipo de pensamento mais rígido em termos, para poder provar meus pensamentos.
     Podem chegar e dizer: "Ei, seu porra, eu gostava mais quando escrevia de tal forma". Então eu perguntarei "Por quê?", poderemos então chegar a um resultado melhor. Bem lembrado! A dialética nunca será perdida! Então, com uma mescla, chegarei a um produto um pouco digno. Boa sorte a todos.

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